Senhores... Senhoras... senhores... senhoras... penhores... sem horas...
Saudações a todos!
Só perguntas. Faça-as intimamente. Responda antes que seu cérebro perceba que você busca acessar seu íntimo e provoque respostas polidas e protetoras:
1. Por que você é BDSM?
2. Quem é você?
3. Onde você estava há dez anos atrás, onde quer estar daqui a dez anos?
4. Por que ficar no lado que escolheu do chicote?
5. Por que se permite?
6. Você se permite?
7. Onde estão suas travas conhecidas?
8. Por que não gerar energia para superá-las?
9. Por que superá-las?
10. Quando olha o mundo, que mundo vê?
11. Onde você estava quando estava lá?
12. Quem comanda seus desejos de fato?
13. Defina desejo.
14. Defina BDSM segundo sua visão.
15. Arrisque se definir.
16. O que banca suas ideias?
17. Uma cena ideal para jogo.
18. Quem monta?
19. Quem desmonta?
20. Quem remonta?
21. Por que aceitar sua condição?
22. Qual a sua condição?
23. Defina condição.
24. Segundo o CID você é doente e segundo você?
25. Por que não fazer terapia?
26. Por que fazer terapia?
27. O que é terapia?
28. Sempre sempre, sempre nunca, nunca nunca, nunca sempre ou sempre e nunca para que nunca seja sempre, ou nunca sempre para que sempre seja nunca?
29. E a vida?
30. Onde você se levou?
31. Vai se deixar aí ou vai se pegar no colo?
32. Pensa em uma cor.
33. Pense em um lugar.
34. Pense em uma música.
35. pense em alguém.
34. Agora junta tudo e decore o lugar com essa cor, deixe a música tocar e me diz: A pessoa aceitaria dançar?
35. Internet ou radinho de pilha?
36. Internet ou televisão?
37. Uma trama sexual.
38. Um sexo infinitamente gostoso e que, por tudo, não dá para esquecer.
39. Masturbação, ver filme erótico na internet ou pensar no entregador de pizza?
40. Qual a melhor posição para que você sinta o frescor do prazer que aflora?
41. Quatro nomes importantes.
44. Um número que te persegue.
45. Feche os olhos, respire, beba um copo de água e volte aqui.
46. Leia e responda tudo de novo e o mais rápido possível.
Boa semana a todos!
Páginas
▼
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Mercador, mercador, mergeador
Sendo super direto:
O mercador (a própria submissa)
O mercador (o próprio Dominador)
O mercador (pode ser ambos, cada um vendendo a si mesmo em praça pública).
Putz! Posso seguir?
- Sim, pode!
O Mercador negocia uma peça comigo, vejam:
- Nobre e honrado Senhor, a submissa que vos apresento é peça rara em beleza, disposição, experiência e abertura (de pernas).
Ela é uma mulher independente, livre.
Um ser humano que já passou a barreira das travas e oferta um sexo livre, sem barreiras.
Uma masoquista-alquimista. Sozinha transforma dor em prazer. Tudo é tão lindo que o Dominador só precisa dar o comando e ela faz tudo sozinha: Self-Shibari estilo Dragon Ball, por sima manda um bundage (sic), depois se enfia agulhas, chora, conta piada e ri sozinha. Bonito de ver, Senhor.
O Senhor poderá tudo com ela, vai ver...
O Mercador oferta um Dom para a sub, vejam:
- Este é um Senhor poderoso, sem igual.
Conhecido em todo o meio, temido por todos (até por Ele mesmo), disponível para casar, ter mil filhos (com outra só para não estragar seu corputcho) e estar sempre á disposição.
É um dos poucos Dominadores que transam e quer mais: Duas (*sussurrando* até três) sem tirar de dentro, sem por para fora e sem velar miséria, é... né fraco não meu Pingo de Mel! (sic) - Pronto! Tá batizada!
e continua:
- Gosto de levar submissa para passear, dar carinho, pagar as contas e chamar de meu gatinho.
Bem, duas moedas, dois pesos e muitas medidas.
E até aqui não há, absolutamente, nada de errado. Talvez o erro seja comprar sem pedir referências, sem entrar no serasa, SPC e os escambau à quatro.
Isso porque depois da "compra" feita é um "Deus nos acuda!".
A submissa não deixa, não pode, não quer nada. É a Rainhas das subs-não.
O Dominador sempre está deprimido, sem saco e mais ainda sem pau. E isso não é o ponto principal, por favor, sexo é o de menos em uma cultura sexual.
E ai? Classifico toda essa enganação como fetiche? O fetiche do outro era vender uma imagem que não sustentaria?
Ou passo na secretaria, depois das dez, e pego meu diploma de panaca?
Talvez nem um e muito menos outro, não?
Ajudo: Quando nos apresentamos, fazemos um todo, um apanhado geral. Apresentamos as qualidades e não deixamos claro que tudo aquilo é condicional.
Tudo aquilo segue a regra de programação de computadores "Se-Então".
Se eu tenho isso, então dou aquilo.
Se eu NÃO tenho isso, então NÃO dou porra nenhuma e ainda não sento para conversar em busca de um acerto.
É, nas antigas guerras, antes de cada batalha, os reis iam ao centro do campo de combate para tentar um acerto. O intuito era evitar mortes sem necessidade e derramamento de sangue sem propósito.
Ser um bom rei, era ser um excelente negociador.
Mas e a submissa que se vendeu de forma a possibilitar um entendimento, do comprador, equivocado ou que cabia um sem fim de achismos?
Mas e o Dominador que tinha a fala mais bonita que as atitudes?
Como evitar?
Se não dá para evitar, o que fazer?
Como foi escrito no início, o mercador não existe. Era um coringa a serviço tanto do rei quanto da plebe.
E ai?
Linda semana a todos, viu?
Crédito das imagens:
O mercador (a própria submissa)
O mercador (o próprio Dominador)
O mercador (pode ser ambos, cada um vendendo a si mesmo em praça pública).
Putz! Posso seguir?
- Sim, pode!
O Mercador negocia uma peça comigo, vejam:
- Nobre e honrado Senhor, a submissa que vos apresento é peça rara em beleza, disposição, experiência e abertura (de pernas).
Ela é uma mulher independente, livre.
Um ser humano que já passou a barreira das travas e oferta um sexo livre, sem barreiras.
Uma masoquista-alquimista. Sozinha transforma dor em prazer. Tudo é tão lindo que o Dominador só precisa dar o comando e ela faz tudo sozinha: Self-Shibari estilo Dragon Ball, por sima manda um bundage (sic), depois se enfia agulhas, chora, conta piada e ri sozinha. Bonito de ver, Senhor.
O Senhor poderá tudo com ela, vai ver...
O Mercador oferta um Dom para a sub, vejam:
- Este é um Senhor poderoso, sem igual.
Conhecido em todo o meio, temido por todos (até por Ele mesmo), disponível para casar, ter mil filhos (com outra só para não estragar seu corputcho) e estar sempre á disposição.
É um dos poucos Dominadores que transam e quer mais: Duas (*sussurrando* até três) sem tirar de dentro, sem por para fora e sem velar miséria, é... né fraco não meu Pingo de Mel! (sic) - Pronto! Tá batizada!
e continua:
- Gosto de levar submissa para passear, dar carinho, pagar as contas e chamar de meu gatinho.
Bem, duas moedas, dois pesos e muitas medidas.
E até aqui não há, absolutamente, nada de errado. Talvez o erro seja comprar sem pedir referências, sem entrar no serasa, SPC e os escambau à quatro.
Isso porque depois da "compra" feita é um "Deus nos acuda!".
A submissa não deixa, não pode, não quer nada. É a Rainhas das subs-não.
O Dominador sempre está deprimido, sem saco e mais ainda sem pau. E isso não é o ponto principal, por favor, sexo é o de menos em uma cultura sexual.
E ai? Classifico toda essa enganação como fetiche? O fetiche do outro era vender uma imagem que não sustentaria?
Ou passo na secretaria, depois das dez, e pego meu diploma de panaca?
Talvez nem um e muito menos outro, não?
Ajudo: Quando nos apresentamos, fazemos um todo, um apanhado geral. Apresentamos as qualidades e não deixamos claro que tudo aquilo é condicional.
Tudo aquilo segue a regra de programação de computadores "Se-Então".
Se eu tenho isso, então dou aquilo.
Se eu NÃO tenho isso, então NÃO dou porra nenhuma e ainda não sento para conversar em busca de um acerto.
É, nas antigas guerras, antes de cada batalha, os reis iam ao centro do campo de combate para tentar um acerto. O intuito era evitar mortes sem necessidade e derramamento de sangue sem propósito.
Ser um bom rei, era ser um excelente negociador.
Mas e a submissa que se vendeu de forma a possibilitar um entendimento, do comprador, equivocado ou que cabia um sem fim de achismos?
Mas e o Dominador que tinha a fala mais bonita que as atitudes?
Como evitar?
Se não dá para evitar, o que fazer?
Como foi escrito no início, o mercador não existe. Era um coringa a serviço tanto do rei quanto da plebe.
E ai?
Linda semana a todos, viu?
Crédito das imagens:
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Mea culpa
Gente, desculpem, aproveitando que hoje é quarta-feira:
Sou um tosto, um grosso, um chato de galocha.
Vocês são dez, poderosas, maravilhosas, sem igual nessa terra de gigante.
Eu escrevo correndo, não faço revisão, não arrumo estrutura de frases, nem sempre fecho argumentação e muitas vezes abandono o raciocínio no meio do caminho (às vezes ele é mais rápido que eu e... corre mais que Forest).
Vocês comentam, levantam a bola e eu nem sempre consigo voltar a tempo de chutar para o gol.
Vou ao blog de vocês e sou incapaz de deixar um "oi", uma poesia, uma divagação.
E ainda assim o número de seguidores (aqui e o no twiter) só cresce, ainda assim o número de participação só aumenta.
Na boa? Comovido: Muito, mas muito, obrigado mesmo por me acolherem como sou e independentemente do como estou.
Escreverei mais (duvido!), passarei mais nos blogs de vocês e buscarei participar mais.
Obrigado a todos!
Sou um tosto, um grosso, um chato de galocha.
Vocês são dez, poderosas, maravilhosas, sem igual nessa terra de gigante.
Eu escrevo correndo, não faço revisão, não arrumo estrutura de frases, nem sempre fecho argumentação e muitas vezes abandono o raciocínio no meio do caminho (às vezes ele é mais rápido que eu e... corre mais que Forest).
Vocês comentam, levantam a bola e eu nem sempre consigo voltar a tempo de chutar para o gol.
Vou ao blog de vocês e sou incapaz de deixar um "oi", uma poesia, uma divagação.
E ainda assim o número de seguidores (aqui e o no twiter) só cresce, ainda assim o número de participação só aumenta.
Na boa? Comovido: Muito, mas muito, obrigado mesmo por me acolherem como sou e independentemente do como estou.
Escreverei mais (duvido!), passarei mais nos blogs de vocês e buscarei participar mais.
Obrigado a todos!