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domingo, 25 de outubro de 2009

Mina que mina

Mina que mina
O corpo. Uma mina que mina.
Ilusões? Tesouros? Que mina?!
Soterrado depois da explosão.
Proprietário, cansado, fechou portas.
Mesmo disposta, aceito a solidão.

Auto flagelo templo inteiro.
Lacrado, à espera de ação.
Comovida na cegueira do desespero.
Quero? Sim, busco outra prisão.
Escuro de verdades e egos. Solidão.

Desbravador destemido. Munido!
Um labirinto de emoções.
Achou porta. Arrumou confusão.
Quebrou todas as paredes.
Me aninhou; posse! Em sua mão.

Iniciou complexa investigação.
Pegada forte. Majestosa decisão.
Eu não assumia. Ele queria...
Cavou ouro, compaixão. Burgo!
Explodiu tudo. Reconstruiu ilusão.


Szir GanoN
@}--´--,---
1815

Um comentário:

Obrigado por comentar, andarilho!