Sê bem-vindo andarilho!

Entre, sente-se e se permita iludir - a mente cansada - com meus conceitos chulos, minhas ideias tão minhas e um mundo de aglomerações.
Aqui apresento, expurgo e dou conceitos - nem sempre meus - que podem servir a qualquer um.
Leia, releia e tome muito cuidado: fora ser prolixo, sou o próprio sofismo em pessoa (use isso contra mim e assuma que me lê).
Aqui o luxo é o lixo com ego inflado.
Pense que há vinho e deguste, decupe, compartimente e minta para você mesmo.
Salut à boa perdição dos perdidos, os achados em si (bemol)!

domingo, 25 de outubro de 2009

Mina que mina

Mina que mina
O corpo. Uma mina que mina.
Ilusões? Tesouros? Que mina?!
Soterrado depois da explosão.
Proprietário, cansado, fechou portas.
Mesmo disposta, aceito a solidão.

Auto flagelo templo inteiro.
Lacrado, à espera de ação.
Comovida na cegueira do desespero.
Quero? Sim, busco outra prisão.
Escuro de verdades e egos. Solidão.

Desbravador destemido. Munido!
Um labirinto de emoções.
Achou porta. Arrumou confusão.
Quebrou todas as paredes.
Me aninhou; posse! Em sua mão.

Iniciou complexa investigação.
Pegada forte. Majestosa decisão.
Eu não assumia. Ele queria...
Cavou ouro, compaixão. Burgo!
Explodiu tudo. Reconstruiu ilusão.


Szir GanoN
@}--´--,---
1815

Um comentário:

ana.mmk disse...

Sinuosa submissão.

Palavras fortes

bjs

ana